Em 1936 os jovens das centenas de Igrejas Presbiterianas do Brasil já estavam se organizando sob vários nomes, como por exemplo: Sociedade de Jovens, Sociedades Heróis da Fé, Sociedade Esforço Cristão etc. O Supremo Concílio então recomendou que os pastores dessem todo apoio para os jovens se organizassem em cada Igreja sob o nome de União da Mocidade Presbiteriana (UMP).
Em 1938 o Supremo Concílio, reunido em Fortaleza-CE, entendeu que os jovens presbiterianos careciam de maior carinho, cuidado e atenção por parte dos ministros (em âmbito nacional). Assim, criou a Secretaria Geral da Mocidade, nomeando para exercer o cargo o Rev. Benjamim Moraes.
Em 1946 as demais denominações evangélicas no Brasil já estavam se organizando em âmbito nacional. A partir de sólidas e animadoras informações do Secretário Geral, o Supremo Concílio reconheceu que estava no tempo de também os jovens presbiterianos terem a sua organização nacional. No Instituto Presbiteriano Álvaro Reis – INPAR, en fevereiro (1946), foi realizado o Primeiro Congresso Nacional da Mocidade Presbiteriana, e organizada a Confederação da Mocidade Presbiteriana (CMP), hoje com o nome de Confederação Nacional de Mocidade (CNM). O primeiro presidente da Confederação foi o jovem Tércio Epêneto Emerique, mais tarde ordenado pastor.
Em 1960, devido a dificuldades de relacionamento entre a Diretoria da Confederação e a direção da Igreja, a Comissão Executiva do Supremo Concílio resolveu extinguir a Confederação da Mocidade Presbiteriana e alterar a estrutura do trabalho dos jovens em âmbito nacional.
Vinte e seis anos a mocidade passou sem o seu órgão maior. Finalmente, em 1986, sob a coordenação do Rev. Cleómines Anacleto de Figueiredo, então Secretário Geral, foi reorganizada a Confederação Nacional de Mocidade. A cada quadriênio o trabalho vem crescendo de forma positiva e animadora, para honra e glória do Senhor.
Fonte: Manual Unificado das Sociedades Internas
Fonte: Manual Unificado das Sociedades Internas
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